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sábado, 30 de maio de 2015

Chamada Pública para a aquisição de gêneros alimentícios oriundos da agricultura familiar.


AGRICULTURA FAMILIAR: SEEDUC ABRE CHAMADA PÚBLICA

15/04/2015 - 15:50h - Atualizado em 15/04/2015 - 15:50h


Edital foi publicado no Diário Oficial do dia 20 de abril


A Secretaria de Estado de Educação divulgou, no Diário Oficial do dia 20 de abril, o edital de Chamada Pública para a aquisição de gêneros alimentícios oriundos da agricultura familiar. A iniciativa, que cumpre a Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009, busca incentivar hábitos alimentares mais saudáveis entre os alunos da rede, o consumo diário de alimentos frescos e da estação e, ao mesmo tempo, estimular o desenvolvimento da agricultura local.


Os interessados podem acessar o documento no portal da Seeduc. Os fornecedores individuais, associativas e/ou cooperativas podem entrar em contato com as Diretorias Regionais e as unidades escolares para a apresentação das propostas e da documentação para a habilitação no processo de seleção, até o dia 29 de maio. O resultado deverá ser divulgado no dia 05 de junho e o contrato válido até o fim do ano letivo.

De acordo com a Lei, no mínimo 30% do valor repassado aos estados, municípios e ao Distrito Federal, pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), deve ser utilizado na compra de gêneros alimentícios diretamente da agricultura familiar, do empreendedor familiar rural ou de suas organizações.

Dessa forma, são priorizados os assentamentos da reforma agrária, as comunidades tradicionais indígenas e as comunidades quilombolas. A iniciativa ainda pode ser ampliada. O Estado pode utilizar até 100% dos recursos repassados pelo FNDE, para a alimentação escolar, com a agricultura familiar.

O programa, que já está presente em mais de 400 escolas da rede estadual, impulsiona a economia local e estimula a agrobiodiversidade e o uso sustentável dos recursos naturais. Além disso, representa um canal importante de comercialização, geração de renda com regularidade, além de contribuir para o aumento de emprego no meio rural.

No Estado, cerca de 110 fornecedores individuais e 27 cooperativas já foram beneficiados pelo programa. Em relação aos estudantes, a agricultura familiar possibilita o consumo regular de produtos naturais, frescos, da estação, garantindo assim uma alimentação saudável e balanceada.

Segundo a coordenadora de Segurança Alimentar da Seeduc, Lívia Ribera Souza, este ano, a Secretaria de Estado de Educação busca um aumento de 70% na adesão das unidades escolares da rede à agricultura familiar.
- Essa é uma oportunidade de impulsionar e fortalecer a economia local, uma vez que estimula o desenvolvimento da agricultura da região. Além disso, é fundamental no processo de conscientização dos nossos alunos e de toda a comunidade escolar sobre a importância do uso sustentável dos recursos naturais e da adoção de hábitos alimentares mais saudáveis - explicou.

A elaboração da especificação técnica dos gêneros alimentícios que poderão ser adquiridos na Chamada Pública é feita pela Seeduc, em parceria com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado (Emater-RJ), levando em consideração os alimentos típicos da agricultura do Estado. Esse ano, a especificação técnica conta com 39 itens: abacaxi, abóbora, abobrinha, aipim, alface, arroz, bananada, banana prata, batata doce, berinjela, beterraba, brócolis, caqui, cebolinha, cenoura, coentro, couve, couve-flor, chuchu, espinafre, feijão, filé de peixe, goiaba, goiabada, inhame, iogurte, laranja natal e seleta, limão, manga, mel, melancia, ovos e ovos de galinha caipira, pepino, quiabo, repolho, salsa, tangerina, tomate e vagem.
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sábado, 16 de maio de 2015

Dinâmica climática e os Biomas terrestres



Estaremos estudando neste bimestre  a Dinâmica climática e os Biomas terrestres na disciplina de Geografia.



Os alunos montaram os mapas temáticos sobre o clima no mundo e no Brasil, correntes maritímicas e Classificação climática.


Turma 1001 - montagem do mural com mapas sobre climas
Um dos trabalhos que estaremos realizando, será o registro da mudança do tempo. Os alunos estarão escolhendo determinado ângulo de um lugar e registrando em fotos as mudanças de tempo no decorrer da semana.

Assistam ao vídeo das alunas Marcela e Eliza da turma 1002!





Assistam ao vídeo dos alunos Lucas Alves e Lucas Amaro da turma 1001!




Assistam ao vídeo do aluno Ítalo da turma 1001!



Seguem algumas fotos do registro deste tempo. 

Aluno Ítalo - turma 1001 Visão J Belmonte - Casa da sua avó




Dia 8  de maio 10h C.E. Acácia Amarela - Frente do colégio


Dia 8  de maio 10h C.E. Acácia Amarela - Frente do colégio

Dia 8  de maio 10h C.E. Acácia Amarela - Frente do colégio
Lucas Alves e Lucas Amaro - Turma: 1001


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sexta-feira, 15 de maio de 2015

Inscrições para os cursos de Qualificação Profissional 2015 (2ª rodada)





NORMAS DE INGRESSO PARA PROCESSO SELETIVO DE VAGAS AOS CURSOS DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA OU QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DA REDE FAETEC – 2015 (2ª rodada)

A Fundação de Apoio à Escola Técnica (FAETEC) através da Diretoria de Formação Inicial e Continuada (DIF) torna pública a presente norma contendo rotinas e procedimentos relativos à oferta de vagas para os cursos de Formação Inicial e Continuada ou Qualificação Profissional.

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 O sorteio público que se destina a selecionar candidatos para o preenchimento de vagas nos cursos de Formação Inicial e Continuada ou Qualificação Profissional é de responsabilidade da FAETEC.

2. DA INSCRIÇÃO
2.1 O período de inscrição terá início no dia 14 de Maio de 2015 e se encerrará no dia 17 de Maio de 2015, as 23h59min. Todas as datas do presente documento estão disponíveis no Calendário (Anexo I).
2.2 As inscrições serão realizadas integralmente por meio da internet na página eletrônica www.faetec.rj.gov.br. Com o intuito de facilitar o acesso dos candidatos, a FAETEC também disponibilizará polos digitais (FAETEC Digital) para fins de inscrição, os quais funcionam de segunda a sexta-feira, no horário de 08h as 17h.
2.3 Antes de efetivar sua inscrição, o candidato deverá acessar a página eletrônica www.faetec.rj.gov.br por meio da internet, ler as normas de inscrição em sua integralidade, observar os cursos de seu interesse, os pré-requisitos e os endereços das unidades de ensino (Anexo II).
2.4 Para a realização da inscrição é obrigatório que o próprio candidato esteja inscrito no Cadastro Pessoa Física (CPF), não sendo admitida inscrição com CPF de terceiros sob pena de cancelamento da referida inscrição.
2.5 A inscrição para preenchimento das vagas contidas nesta norma implicará na aceitação irrestrita das condições estabelecidas pela FAETEC, não cabendo ao candidato qualquer recurso em relação às mesmas.
2.6 Ao ler e concordar com os termos da presente Norma, e ao término da inscrição, o candidato deverá anotar e guardar o número de inscrição. Orientamos que o candidato imprima o comprovante.
2.7 Não há cobrança de qualquer espécie de taxa de inscrição. Os cursos são gratuitos.
2.8 As informações prestadas serão da inteira responsabilidade do candidato, se maior de idade ou dos pais/responsáveis, se menor de idade.
2.9 A FAETEC não se responsabilizará por instituições não autorizadas que divulguem ou repassem informações aos candidatos.
2.10 O não acompanhamento por parte do candidato das informações divulgadas na página eletrônica www.faetec.rj.gov.br e o consequente não comparecimento nas datas informadas acarretará a perda da vaga e a eliminação do candidato.

3. DO SORTEIO E DIVULGAÇÃO DO RESULTADO
3.1 O sorteio público para cursos da Formação Inicial e Continuada – FIC/DIF será realizado na sala de multimídia no prédio da presidência da FAETEC, conforme data e horário estabelecido no calendário (Anexo I).
3.2 O resultado final apresentará a listagem de candidatos sorteados de acordo com o número de vagas divulgado, por curso e por unidade de ensino, sendo esta a listagem que validará a matrícula.
3.3 Os resultados oficiais do sorteio para preenchimento das vagas serão divulgados na página eletrônica www.faetec.rj.gov.br, nas datas definidas no calendário (Anexo I).
3.4 A listagem de sorteados perderá a validade ao final do período de matrícula dos candidatos contemplados.

4. DA MATRÍCULA
4.1 O candidato deverá realizar a matrícula na unidade de ensino para o curso o qual foi sorteado, no período de 20 de Maio de 2015 a 21 Maio de 2015, conforme calendário (Anexo I).
a) O não comparecimento no período determinado implicará na perda da condição de sorteado, podendo o candidato procurar posteriormente a unidade de ensino, em período definido no calendário (Anexo I), para verificar a existência de vagas ociosas.
4.2 O próprio candidato deverá comparecer ao local de matrícula para tirar a foto (no caso de menor de idade deverá ser acompanhado de seu responsável) e apresentar os documentos que comprovem as informações prestadas na inscrição, inclusive, os documentos requeridos como pré-requisito do curso escolhido, quando for o caso.
4.3 Documentos necessários para apresentação na unidade de ensino no ato da matricula:
a) Carteira de Identidade,
b) CPF (Cadastro de Pessoa Física),
c) Comprovante de residência (conta de luz, água ou telefone) e,
d) Comprovante de escolaridade compatível com o curso exigido, conforme o pré-requisito do curso pretendido.

5. APROVEITAMENTO DE VAGAS OCIOSAS
5.1 O aproveitamento de vagas ociosas terá validade somente no período compreendido entre os dias 22 de Maio de 2015 a 23 de Maio de 2015, conforme estabelecido no calendário (ANEXO I) do presente documento.
5.2 Após o encerramento do período de matrículas dos candidatos sorteados, os candidatos inscritos e não inscritos no site, bem como aqueles sorteados que não realizaram a matrícula no período estabelecido, poderão procurar a unidade de ensino, na qual realizaram a inscrição, no período definido no calendário (Anexo I), para verificar a existência de vagas ociosas.
a) As vagas ociosas serão preenchidas em observância à ordem de chegada dos candidatos à Unidade de Ensino.

6. DAS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
6.1 Após o encerramento do processo de ingresso às vagas, caso o número de alunos seja inferior a 60% do quantitativo de vagas ofertadas para cada turma, a mesma será cancelada.
6.2 Serão considerados desistentes o aluno que não comparecer às aulas durante a 1ª quinzena do curso, sem justificar as referidas faltas.
6.3 O candidato impedido de realizar a matrícula, por motivos de força maior, poderá ser representado por procurador, mediante procuração particular.
6.4 A concessão do RioCard está restrita, somente, para cursos de duração acima de 20 semanas.


Termo de compromisso
Li e concordo com as normas estabelecidas acima.
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segunda-feira, 11 de maio de 2015

Filme Rio 701 - Geografia


Finalizando o trabalho do 1º trimestre de Geografia da professora Giany Abreu, os alunos da turma 701 assistiram ao filme RIO, fizeram uma analise,  foi realizado um debate e correção do trabalhos.
Os alunos montaram um mural com as informações trabalhadas. Vejam o trabalho e o resultado final! 


Grupo 1 - 701

Grupo 2 - 701

Grupo 3 - 701

Grupo 4 - 701

Grupo 4 -701

Grupo 4 - 701

Grupo 3 - 701

Montagem do mural - 701 - professora Giany Abreu - Geografia

Montagem do mural - 701 - professora Giany Abreu - Geografia

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Criação do Conselho Escolar - C.E. Acácia Amarela


A professora Simone  e a professora Jucilene estão  frente da Criação do Conselho Escolar do C.E. Acácia Amarela. Hoje foi realizada uma reunião  para a formação da comissão eleitoral.  Alguns alunos das turmas 1001 e 1002 integrarão o conselho. Acompanhem as novidades!

Turmas 1001 e 1002   -Professora Simone

Turmas 1001 e 1002   -Professora Simone

Turmas 1001 e 1002   -Professora Simone - Jucilene

Turmas 1001 e 1002   -Professora Simone - Jucilene
Quer saber mais?

Publicações dos Conselhos Escolares
Conselhos Escolares - Módulo 1Módulo 1 – Conselho Escolar na democratização da escola - Esta publicação tem como objetivo principal contribuir com a formação do conselheiro escolar, ampliando seus conhecimentos com vistas a qualificar a sua atuação e contribuir com sua participação na gestão administrativa, financeira e pedagógica da escola.  Este Módulo, entre outras temáticas, trata da história e da legislação dos Conselhos Escolares, que sustentam e viabilizam seus conceitos, limites e possibilidades; da função do Conselho Escolar na gestão democrática da escola; do Conselho Escolar como colegiado ativo e relevante nas práticas educativas; e da organização dos conselhos em fóruns.
Estratégia de gestão democrática
Conselhos Escolares: uma estratégia de gestão democrática da educação pública - Publicação destinada aos dirigentes e técnicos das secretarias estaduais e municipais de educação. Traz uma reflexão sobre a importância desse colegiado e uma análise da legislação municipal e estadual referente aos Conselhos Escolares. Foi elaborada visando a oferecer aos gestores educacionais nas secretarias estaduais e municipais de educação subsídios para a compreensão do significado dos conselhos na gestão da educação pública. Público alvo: Secretarias estaduais e municipais de educação.

Democratização da escola e construção da cidadaniaCaderno 1 – Conselhos Escolares: democratização da escola e construção da cidadania -  Está organizado em duas partes. A primeira aborda a legislação educacional que sustenta e viabiliza o funcionamento dos conselhos escolares em seus objetivos, limites e possibilidades e a segunda parte trata das funções e atribuições dos conselhos escolares.



Conselho Escolar e a Aprendizagem na EscolaCaderno 2 – Conselho Escolar e a Aprendizagem na Escola - Trata a educação como prática social que visa ao desenvolvimento de cidadãos conscientes, autônomos e emancipados. Desta forma, entende o Conselho Escolar como um instrumento de gestão democrática e de acompanhamento responsável da prática educativa que se desenvolve na escola visando sua função política-pedagógica.


Conselho Escolar e o Respeito e a Valorização do Saber e da Cultura do Estudante e da ComunidadeCaderno 3 – Conselho Escolar e o Respeito e a Valorização do Saber e da Cultura do Estudante e da Comunidade - Reflete sobre a importância da presença do saber e da cultura sobre a negação no processo didático-pedagógico da escola. O caderno divide-se em três partes: a escola, o Conselho Escolar e o processo de formação; a escola da inclusão: pedagogia da emancipação; e o encontro dos saberes: pedagogia do respeito e da integração.



Conselho Escolar e o Aproveitamento Significativo do Tempo PedagógicoCaderno 4 – Conselho Escolar e o Aproveitamento Significativo do Tempo Pedagógico - Aborda a função da escola de formar o cidadão, assegurando ao educando o acesso e a apropriação do conhecimento sistematizado, mediante a instauração de um ambiente propício às aprendizagens significativas e às praticas de convivência democrática.




Conselho Escolar, Gestão Democrática da Educação e Escolha do DiretorCaderno 5 – Conselho Escolar, Gestão Democrática da Educação e Escolha do Diretor - Tem como objetivo oferecer contribuição para o fortalecimento dos mecanismos de democratização da escola, em especial do Conselho Escolar e dos processos de escolha de diretores por meio da análise dos desafios, limites e possibilidades da gestão democrática.



Conselho Escolar como Espaço de Formação HumanaCaderno 6 – Conselho Escolar como Espaço de Formação Humana: círculo de cultura e qualidade da educação - O Conselheiro é um militante na construção da democracia e cidadania. Participa como corresponsável na construção de uma educação escolar inclusiva e de qualidade social. Sua prática é um processo de formação humana e exige momentos específicos de qualificação, que se realiza pelo aprimoramento da prática educativa escolar. Para os encontros de qualificação dos conselheiros é apresentada uma metodologia fundada nos Círculos de Cultura, enfatizando as fases de: a) problematização, investigação rigorosa do problema, b) teorização, estudo para fundamentação de alternativas de solução e c) planejamento da intervenção e acompanhamento da execução.

Conselho Escolar e o Financiamento da Educação no BrasilCaderno 7 – Conselho Escolar e o financiamento da Educação no Brasil - Este caderno tem como objetivo discutir o financiamento da educação básica no Brasil e contribuir com os conselheiros escolares na análise e compreensão das questões referentes a esta temática. Discute a questão do financiamento no âmbito legal, o papel dos movimentos e órgãos colegiados na garantia do direito à educação. Busca debater, ainda, as políticas educacionais em um sentido mais amplo, ou seja, aquelas ligadas diretamente aos sistemas de ensino e as questões relacionadas à instituição e à participação da comunidade local e escolar.

Conselho Escolar e Valorização dos Trabalhadores em EducaçãoCaderno 8 – Conselho Escolar e a valorização dos trabalhadores em educação - Traz uma reflexão sobre esses trabalhadores, para que esta valorização ocorra: quem são, qual a trajetória histórica, que lugar ocupam na divisão social do trabalho, as razões da desvalorização social ou desprestígio que sofrem e o que pode e deve ser feito para que esse processo de valorização continue e alcance resultados positivos. O objetivo político-pedagógico desse processo é o de resgatar a importância desses trabalhadores no campo educacional, contribuir para que a escola possa tornar-se um espaço efetivo de mediação, de formação humana e de exercício da democracia participativa, visando à construção de uma sociedade igualitária e justa. 

Conselhor Escolar e a Educação do CampoCaderno 9 – Conselho Escolar e a Educação do Campo - O caderno prioriza reflexões sobre a Educação do Campo e as Escolas do Campo, a partir do entendimento das organizações sociais e encaminha sugestões para que cada coletivo escolar possa estabelecer seus próprios mecanismos que assegurarão a participação social na delimitação de suas ações, dando destaque ao conselho escolar como uma estratégia ímpar nesse contexto de democratização da educação e da sociedade, e objeto central deste caderno. Este caderno integra o Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares e tem como objetivo contribuir para que o conselho escolar possa atuar como um dos instrumentos de gestão democrática nas escolas do campo.

Conselhor Escolar e a Relação entre a Escola e o Desenvolvimento com Igualdade SocialCaderno 10 – Conselho Escolar e a Relação entre a Escola e o Desenvolvimento com Igualdade Social. Neste Caderno procura-se, junto aos conselhos escolares, ampliar o debate em torno do princípio da igualdade e do desenvolvimento, focalizando algumas questões cruciais para a educação no cotidiano das escolas. O aprofundamento desse debate na escola é potencialmente rico por possibilitar a todos os profissionais da educação, aos pais e aos estudantes ampliarem a compreensão e as vinculações da escola com a sociedade e com os projetos sócio-educativos, bem como o (re)conhecimento dos mecanismos de exclusão e discriminação de quaisquer ordens presentes na sociedade e na escola, para melhor enfrentá-los e superá-los.


Caderno 11Caderno 11 - Conselho Escolar e Direitos Humanos - Este 11º caderno pretende ser um subsídio à formação dos conselheiros escolares,trazendo, à sua reflexão, elementos para a compreensão da Educação em Direitos Humanos como uma política pública atravessada por valores éticos, subjetividades, relações, práticas sociais e institucionais. Nesse sentido, os Direitos Humanos podem ser compreendidos como um processo de organização e de luta pela conquista de direitos individuais, coletivos, políticos, religiosos, sociais, culturais, ambientais, dentre tantos outros. 


Caderno 12Caderno 12 - Conselho Escolar e sua organização em fórum - Este caderno se constitui em um mapa para criação e movimentação dos conselhos escolares e sua organização em fórum. Trata-se de um mapa, com sugestões para a criação e movimentação de uma política de gestão educacional para unidade de ensino (conselho) e redes ou sistemas de ensino (fórum).






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Conselho EscolarConselho Escolar: processos, mobilização, formação e tecnologia – O presente livro é resultado do empenho coletivo de pesquisadores, professores e tutores do Curso de Extensão a Distância Formação Continuada em Conselhos Escolares, ofertado pela Universidade Federal do Ceará, sistematiza experiências e reflexões acerca dos processos formativos, bem como objetiva fazer uma reflexão sobre o movimento de formação no campo da gestão democrática na educação, mais especificamente, direcionado aos conselhos escolares.


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Indicadores de Qualidade na EducaçãoIndicadores de Qualidade na Educação - Os Indicadores de Qualidade foram criados para ajudar a comunidade escolar na avaliação e na melhoria da qualidade da escola. Este é seu objetivo principal. Compreendendo seus pontos fortes e fracos, a escola tem condições de intervir para melhorar sua qualidade de acordo com seus próprios critérios e prioridades. Nesta publicação foram identificados sete elementos fundamentais - chamados de dimensões - que devem ser considerados pela escola na reflexão sobre sua qualidade.


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Aprova Brasil, o direito de aprenderAprova Brasil, o direito de aprender - Procurou identificar em 33 escolas do País as boas práticas que ajudam as crianças a realizar esse sonho. O estudo foi desenvolvido a partir dos resultados da Prova Brasil, um gigantesco esforço de avaliação conduzido pelo INEP, que avaliou a aprendizagem das crianças da 4ª série e dos adolescentes da 8ª série em mais de 40 mil escolas públicas do Brasil.
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domingo, 10 de maio de 2015

O trabalho mais difícil do mundo!!!!



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O trabalho mais difícil do mundo!!!! Confira!


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O Continente Europeu



Estamos iniciando o trabalho do 2º Trimestre sobre o continente europeu, os alunos iniciaram pela confecção do mapa do continente.





Alunos da 901 e 902 - montagem do mapa - Europa 08/05/2012

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No dia 11 de maio assistimos aos videos sobre a Islândia







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